A importância de ter uma equipe de Recursos Humanos bem capacitada

Porque é tão importante que a equipe de Recursos Humanos saiba como utilizar as suas ferramentas e analisar os dados disponíveis.

Todos sabemos que gestão de pessoas é muito importante e não apenas para o RH. Mas devemos entender que Falar de Gestão sem dúvida  é praticamente a essência dele. E como fazer isso se pesquisas recentes mostram que o RH ainda gasta seu tempo em processos burocráticos e o que sobra é insuficiente para tratar assuntos de gestão e de talentos? O que há de errado e quais as oportunidades que temos?

Um pesquisa da Harvard Business Review, mostrou que 60% dos entrevistados dizem trabalhar em um ambiente sem a cultura da qualidade. Outra pesquisa da  Gallup acredita que apenas 13% da força de trabalho global está bastante comprometida. E uma pesquisa da Glassdoor comprova que apenas metade de todos os colaboradores recomendariam seus empregadores para os amigos.

Parte desse problema poderia ser solucionado com o uso correto de sistemas e IA para todos os itens que hoje nos tomam a maior parte do dia. O profissional deve estar próximo a sua equipe, entender o que precisam, dar desafios claros, gerenciar e mudar rumo se necessário usando os dados disponíveis. O Feeling é sim um medidor mas sem uma análise profunda, não ajuda o suficiente. Devemos ser mais simples, facilitar as relações e disponibilizar os recursos para ações mais humanas e humanizadas.

Há uma grande falta de talentos nas organizações e algumas pesquisas mostram que mais de 37% dos dados das empresas ficam abandonados em Excel ou softwares de banco de dados. Quando questionados o porquê de não usarem os dados se eles estavam ali, a resposta é praticamente a mesma: falta de tempo ou de preparo para a análise profunda e necessária que eles exigem.

E aí está mais uma oportunidade! O de aprender constantemente e o tempo todo. Não sabemos tudo mas podemos aprender o tempo todo. Com isso podemos estar mais próximos, criar mais relacionamentos, perguntar diretamente para as pessoas o que elas querem e deixar para trás as caixas de sugestões.

Praticar e gastar mais tempo no feedback informal durante um café é melhor do que gastar horas em dias marcados de avaliação. Não que elas não sejam importantes, mas cada organização deve avaliar a sua maturidade e momento atual para definir a melhor forma de fazê-la e não usar o modismo para definir se deve ou não existir.

Que tal olhar para sua área, reunir sua equipe, alguns clientes internos e juntos identificar as grandes mudanças ou grandes parceiros que possam ajudar vocês nessa jornada?

Por Ricardo Mota, Superintendente Executivo da ABRH.

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Fonte: Senior Sistemas

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