A gestão empresarial com computação em nuvem deixou de ser apenas uma tendência tecnológica e passou a ser um pré-requisito estratégico.
Empresas como a Gartner, referência global de pesquisa e consultoria especializada em tecnologia da informação, afirmam: a nuvem tornou-se a plataforma padrão para tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial Generativa (GenAI).
Negócios que ainda dependem de servidores locais ou soluções fragmentadas estão expostos a riscos cada vez maiores: ciberataques, interrupções, perda de dados, falhas em atualizações fiscais e lentidão para reagir ao mercado.
A nuvem não só resolve boa parte desses problemas como também se torna o motor para inovação e resiliência.
Ao longo deste artigo, vamos explorar as bases técnicas que sustentam a nuvem moderna, os impactos em segurança, sustentabilidade e compliance, as tendências globais apontadas pelo Gartner para os próximos anos e, por fim, como o WK Radar em Nuvem WK incorpora essas tendências para entregar performance, segurança e competitividade às empresas.
A base da nuvem moderna: agilidade, elasticidade e controle
O NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos) define, neste artigo, a computação em nuvem como:
“Um modelo que permite acesso à rede on-demand, conveniente e onipresente a um conjunto compartilhado de recursos de computação configuráveis (por exemplo, redes, servidores, armazenamento, aplicativos e serviços) que podem ser rapidamente provisionados e liberados com o mínimo de esforço de gerenciamento ou interação com o provedor de serviços.”
Essa definição é técnica, mas em suma significa que a nuvem oferece uma forma padronizada e flexível de acessar recursos de TI quando e onde for necessário, pagando apenas pelo que é utilizado e com a possibilidade de escalar ou reduzir rapidamente conforme a demanda.
É como ter um “parque tecnológico” completo disponível sob demanda, sem precisar investir em toda a infraestrutura física, manutenção e equipe especializada para operá-la.
As cinco características essenciais da computação em nuvem segundo o NIST
- Autoatendimento sob demanda – O próprio usuário provisiona recursos como processamento e armazenamento, sem precisar acionar o provedor.
- Acesso amplo à rede – Disponível pela internet, acessível de diversos dispositivos (computadores, tablets, smartphones).
- Pool de recursos – Infraestrutura compartilhada entre clientes, com alocação dinâmica e independente de localização física.
- Elasticidade rápida – Capacidade de escalar recursos quase instantaneamente, de acordo com a demanda.
- Serviço mensurado – Monitoramento e medição do uso, garantindo transparência e otimização de custos.
Os três modelos de serviço da computação em nuvem
- SaaS (Software as a Service) – O usuário acessa um software pronto pela internet, sem gerenciar infraestrutura ou instalar o sistema localmente. Ex.: serviços de e-mail, ERPs e CRMs na nuvem.
- PaaS (Platform as a Service) – Fornece um ambiente de desenvolvimento e hospedagem para criar, testar e implantar aplicações, sem gerenciar servidores ou sistemas operacionais.
- IaaS (Infrastructure as a Service) – Oferece recursos básicos de TI como servidores, armazenamento e redes, permitindo ao cliente instalar e gerenciar seu próprio software.
Os quatro modelos de implantação da computação em nuvem
- Nuvem privada – Exclusiva de uma organização, podendo estar on-premises ou em data centers externos, com acesso restrito.
- Nuvem comunitária – Compartilhada por organizações com requisitos comuns (missão, regulamentação, segurança).
- Nuvem pública – Aberta para qualquer usuário, gerida por provedores que atendem múltiplos clientes simultaneamente.
- Nuvem híbrida – Combinação de dois ou mais modelos (privada, comunitária ou pública), com mobilidade de dados e aplicações entre eles.
Esses fundamentos, definidos pelo NIST, são conceitos que moldam a forma como as empresas estruturam sua TI e adotam inovações.
É a partir dessa base — composta por características essenciais, modelos de serviço e formas de implantação — que se desenvolvem as tendências mapeadas pela Gartner para os próximos anos, por exemplo, a integração com inteligência artificial generativa e práticas de sustentabilidade (GreenOps).
Segurança e soberania digital: prioridades em ascensão
Na economia digital, todos os dados apontam para como a segurança como necessidade estratégica, além de apenas uma prática recomendada.
Uma falha grave pode significar perda de dados críticos, paralisação de operações, prejuízos financeiros e danos à reputação que levam anos para reparar.
É por isso que a Gartner aponta um movimento claro: até 2027, 70% das empresas que adotarem GenAI colocarão sustentabilidade e soberania digital entre os principais critérios para escolher provedores.
Sendo assim, escolher parceiros que tratam segurança, conformidade regulatória e controle sobre dados como prioridade é pré-requisito para empresas que querem operar com resiliência em um cenário global cada vez mais regulado e competitivo.
Sustentabilidade e GreenOps: um diferencial que pesa para a gestão empresarial com computação em nuvem
Além de segurança e soberania, há um novo fator que está entrando no radar de líderes empresariais: o impacto ambiental das operações de TI.
Pressões de investidores, clientes e órgãos reguladores estão levando as empresas a estabelecer metas claras de neutralidade de carbono.
A Gartner projeta então que a adoção de práticas de GreenOps — monitoramento e otimização do consumo energético e da pegada de carbono na nuvem — crescerá de 5% em 2024 para 40% em 2027.
Sendo assim, empresas que conseguem comprovar eficiência energética e sustentabilidade nas suas operações fortalecem sua reputação, abrem portas para novos mercados e podem acessar condições mais favoráveis de crédito e investimento.
WK Radar na Nuvem WK: a melhor opção para gestão empresarial com computação em nuvem
Em suma, quando falamos em segurança, soberania digital e sustentabilidade, estamos falando de fatores que determinam a capacidade de uma empresa se manter competitiva e confiável.
É nesse ponto que o WK Radar em Nuvem WK se destaca.
Projetada para atender aos critérios que grandes referências como a Gartner apontam como decisivos para o futuro da nuvem, a solução combina um ERP de alta performance com proteção avançada e eficiência operacional, em um ambiente preparado para acompanhar a evolução tecnológica e regulatória.
Entre seus recursos estratégicos, estão:
- Backup automático, de hora em hora, reduzindo a janela de vulnerabilidade em caso de incidentes.
- Atualizações sem impacto na operação, garantindo que o ERP esteja sempre em conformidade fiscal e regulatória.
- Infraestrutura privada e segura, preparada para atender requisitos de soberania e conformidade.
- Uso de energia limpa e automações com inteligência artificial, alinhando performance a práticas sustentáveis.
- Alta disponibilidade (mais de 99,9%), minimizando o risco de paralisações.
- Acesso à Mik, inteligência artificial integrada do WK Radar, ampliando a capacidade analítica e de tomada de decisão.
O WK Radar em Nuvem WK permite que seu negócio antecipe mudanças, reduzindo riscos e acelerando sua capacidade de inovação. Conheça a Nuvem WK e descubra como levar seu ERP para um ambiente seguro, escalável e preparado para o futuro.
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Fonte: WK.