Flávio César Mendes de Oliveira, presidente do CGIBS – Comite Gestor do IBS – afirmou em entrevista que qualquer possibilidade de adiar os testes da Reforma Tributária estão descartadas. O período de transição começa com testes já em 2026.
“A princípio, não tem nenhuma discussão, nenhuma possibilidade de adiamento. É a partir dos testes em 2026 que teremos condições de mensurar a efetividade do sistema e trabalhar nos ajustes necessários”, afirmou Oliveira.
A sinalização mantém o ritmo de implantação do novo modelo de tributos sobre o consumo (IBS e CBS). Assim, reforça-se que empresas e entes federativos precisam acelerar seus preparativos.
O que significa não adiar os testes da Reforma Tributária?
Em suma, pilotos e homologação continuam: 2026 segue como o ano de teste operacional do novo sistema, com documentos fiscais ajustados para contemplar IBS e CBS e integração às novas regras técnicas.
A manutenção do cronograma ajuda a evitar efeito cascata em outras entregas (calculadora oficial de tributos, tabelas de validação, notas técnicas por DF-e, NFS-e nacional etc.).
No entanto, é importante relembrar dos impasses em relação ao CGIBS. A exigência permanece por decisões coordenadas entre estados e municípios para viabilizar arrecadação, distribuição e conformidade do IBS.
Análise WK: cronograma firme = ação imediata
A confirmação de que 2026 é ano de testes tira qualquer dúvida sobre o timing: quem deixar para depois corre riscos operacionais, fiscais e de competitividade.
Na WK, seguimos acompanhando cada atualização técnica e regulatória para que o WK Radar opere com aderência total às novas exigências (campos, validações e integrações).
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Fonte: WK.