A importância da gestão da manutenção para garantir a produtividade da indústria

A manutenção é uma das atividades mais importantes para a indústria, pois garante que o maquinário esteja sempre funcionando e que, consequentemente, a produção esteja a todo vapor, garantindo a competitividade do negócio. Mas engana-se quem pensa que manutenção resume-se a “apagar incêndios”. É essencial que essa área também seja pensada a partir de um viés de planejamento, ou seja, com ações estratégicas de médio e longo prazos. E é aí que entra a importância da gestão da manutenção, que, se bem feita, é capaz equilibrar o planejamento e a necessidade de lidar com situações emergenciais.

Nesse contexto, destacam-se a manutenção corretiva e manutenção preventiva. Até já falamos sobre elas aqui no blog, você lembra? Enquanto a primeira se encarrega de lidar com as emergências e garantir o concerto do maquinário e dos equipamentos, a segunda é um projeto com prazo mais amplo, que deve ser pensada e programada de forma mais estratégica e inteligente. Mas, afinal, como cada uma delas funciona e como trabalhar com esses dois conceitos tão distintos? Neste artigo, vamos entender as diferenças e conhecer suas aplicações na rotina industrial. Acompanhe!

A importância da manutenção corretiva

Considerada a mais tradicional, a manutenção corretiva, como o próprio nome já indica, é realizada para corrigir um problema já existente. Seu papel é, por exemplo, levar um equipamento de trabalho novamente às condições em que se encontrava inicialmente ou deixá-lo pronto para funcionar de forma ideal novamente, livre de quaisquer falhas, problemas ou defeitos.

Geralmente, esse tipo de manutenção é necessária em situações em que surgem avarias inesperadas, como a quebra de alguma peça ou componente do maquinário, ou então quando suas equipes detectam alguma imperfeição no produto final que, posteriormente, pode levar a um problema maior ou à completa inutilização do equipamento.

É comum que, em alguns casos, a manutenção corretiva passe longe do que chamamos de planejamento. Imagine uma situação em que uma máquina, de tempos em tempos, simplesmente para de funcionar de uma hora para outra e fica incapaz de rodar sem a realização de uma manutenção técnica. No modelo de manutenção corretiva, ao invés de a empresa agendar manutenções periódicas no equipamento, o que geralmente predomina é o processo de deixar a máquina rodando o quanto for possível e só se preocupar com intervenções quando os problemas aparecerem.

Existe gestão da manutenção corretiva?

Há quem acredite que não, principalmente quando esta é comparada com a manutenção preventiva, na qual a gestão busca prever e planejar a resolução de um eventual problema antes mesmo que ele ocorra (falaremos melhor sobre ela daqui a pouco). Entretanto, a manutenção corretiva tem, sim, seu valor, e deve fazer parte de qualquer modelo de gestão. Um bom exemplo é quando falamos dos equipamentos não críticos — aqueles que, se falharem, não comprometem a disponibilidade da sua produção.

Nesse caso, a manutenção preventiva poderia ser mais desvantajosa do que produtiva, uma vez que as inspeções e os acompanhamentos frequentes acabariam saindo mais caros para o seu caixa do que um reparo eventual. Por isso, quando o seu negócio possui uma estratégia bem definida, a manutenção corretiva pode proporcionar uma redução de custos com manutenção. Então, saber gerenciá-la nesse contexto é fundamental.

O que é a manutenção preventiva?

A manutenção preventiva é uma ação planejada e sistemática de revisão, controle e monitoramento dos equipamentos. Ela é feita periodicamente, com o objetivo de reduzir ou impedir falhas dos instrumentos — ela serve para antecipar e diminuir o risco dos “incêndios” que mencionamos anteriormente.

Afinal, planejar reparos e controlar o monitoramento de maquinários — assim como nos carros, por exemplo — é a maneira mais adequada de prevenir a interrupção das atividades, ou seja, o método mais eficaz para as empresas controlarem seus equipamentos sem necessitar desligá-los ou mesmo perdê-los por falta de manutenção adequada.

Vale lembrar que esse tipo de manutenção geralmente é realizado em conformidade com um cronograma ou com índices de funcionamento das máquinas. Normalmente, o período de revisão é baseado em históricos ou recomendações do fabricante e enquadram-se nessa categoria as revisões sistemáticas, as lubrificações periódicas e os planos de inspeção, de calibração e de aferição de instrumentos em geral.

Mas é importante ficar atento: devido à desmontagem do equipamento para revisão, alguns componentes acabam sendo substituídos antes do fim da sua vida útil e as peças novas correm o risco de apresentar falhas prematuras ou de montagem — o alto custo envolvido na revisão também pode pesar no seu fluxo de caixa, então, vale atenção redobrada.

Quais são as vantagens da manutenção preventiva?

Há uma série de vantagens em fazer a manutenção preventiva dos equipamentos. Com uma revisão periódica programada, sua empresa vai poder identificar defeitos logo de início. Assim, qualquer problema pode ser remediado com rapidez, sem alardes na organização. E como o processo é programado, a organização não prejudica a sua capacidade produtiva.

Além disso, quando a máquina está com defeito em alguma área, ela consome mais energia para compensar a falha. Ou seja, a manutenção preventiva permite, inclusive, que o consumo energético do equipamento seja otimizado.

A tecnologia como aliada na gestão da manutenção

A boa notícia é que, mais uma vez, a tecnologia surge como grande aliada do gestor na hora de controlar todos esses processos de gestão. A solução WK para manutenção, por exemplo, promove amplo controle e gestão da manutenção preventiva e corretiva das máquinas e equipamentos próprios. Com o apoio do sistema, é possível efetuar a programação das manutenções para diminuir as paradas por quebra e aumentar a vida útil dos equipamentos.

A solução também torna possível identificar a necessidade de manutenção pelo tempo de uso, além de solicitar materiais necessários à manutenção dos equipamentos e máquinas por requisições internas. Quer dizer, é uma “mão na roda” no dia a dia das indústrias, adaptando-se com facilidade às características e necessidades de diversos segmentos. Assista ao vídeo com o consultor Fernando Carvalho e saiba mais:

E então, que tal conhecer melhor a nossa solução e descobrir como podemos ajudar a sua indústria a manter todo o maquinário em dia? Converse com a gente! Estamos à disposição para esclarecer suas dúvidas e otimizar a gestão da manutenção no seu negócio.

Fonte: WK

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