Controle de acesso facial em empresas: tudo o que você precisa saber

Descubra todas as vantagens de um controle de acesso facial e se é ideal para sua empresa.

É um dia comum. Indo para o trabalho, você tira o celular do bolso e insere sua senha para desbloqueá-lo. Nele, abre o aplicativo do seu banco ou, quem sabe, até confere o sistema de gestão da sua empresa.

Logo depois, o pior acontece: alguém rouba seu celular. O criminoso, então, pode encontrar uma maneira de descobrir sua senha ou código para ter acesso a todos os seus dados pessoais, bancários ou empresariais – ou apenas visualizou você inserindo-os anteriormente. E agora?

Eis que surge a biometria facial

Foi pensando numa maneira mais segura de proteger seus dados que uma tecnologia evoluiu e tornou-se muito popular na última década: a biometria facial. Seguindo o mesmo exemplo anterior, o criminoso, aqui, ficaria impossibilitado de fazer o desbloqueio, pois seu rosto não estaria cadastrado no sensor. Além disso, a tecnologia também agiliza o uso diário, já que, ao apontar a tela para a sua face, ela já desbloqueia o celular instantânea e automaticamente.

Se de maneira individual o método já ajuda a criar uma rotina muito mais segura e prática, imagine o que ele pode fazer no dia a dia da sua empresa, como um sistema de controle.

Como funciona o controle de acesso facial?

A biometria facial é outro nome para o popular “reconhecimento de face”. E, de modo geral, funciona de maneira semelhante ao já amplamente conhecido leitor de impressão digital. Nele, todos os funcionários deverão passar por um cadastro prévio, no qual um sensor irá mapear o rosto – identificando suas possíveis nuances, como um novo cabelo ou expressão facial diferente – e salvá-lo em um sistema de segurança unificado.

Esse mapeamento ficará salvo em um banco de dados específico, integrado com todos os sensores de acesso da empresa. Depois disso, basta parar em frente a um deles por alguns instantes para ter o acesso liberado automaticamente.

4 vantagens de usar controle de acesso reconhecimento facial

1. Mais seguro que métodos tradicionais de controle de acesso

            Você pode emprestar uma chave ou senha de acesso para qualquer pessoa, autorizada ou não. Mas e o seu rosto? Por ser algo intransponível e individual, a tecnologia diminui consideravelmente as chances de ser utilizado por pessoas não autorizadas. Não tem a face cadastrada no sistema? Sem acesso.

2. Acesso rápido

Modelos de reconhecimento facial – especialmente os mais avançados – identificam o funcionário e liberam o acesso em pouquíssimos segundos. Uma diferença considerável ao serem comparados com sistemas manuais ou semiautomáticos, por exemplo, nos quais recepcionistas ou seguranças devem abrir a catraca individualmente.

3. Sistema integrado, que facilita substituição de sensores

E se um sensor específico estiver demonstrando falhas e precisar ser substituído: é necessário fazer o mapeamento do rosto de todos os funcionários novamente? A resposta é não. Como esse mapeamento é enviado para o banco de dados geral, basta integrar o novo sensor a ele e pronto, tudo resolvido. Econômico e prático.

4. Acesso liberado sem contato físico

Esta é uma vantagem que ganhou forças durante o longo período de pandemia. A necessidade extrema da ausência de contato fez com que muitas empresas que dependiam do trabalho presencial precisassem repensar, também, o seu sistema de controle de acesso. Leitor de impressão digital, por exemplo, deixou de ser uma opção. A solução para muitas delas foi iniciar o uso de biometria facial. Seguro para a empresa e para os funcionários.

Resumindo: vale a pena investir em controle de acesso facial?

A tecnologia de reconhecimento facial continua evoluindo rapidamente, trazendo novos diferenciais e tornando-se ainda mais “blindada” a possíveis fraudes. Uma alternativa muito interessante para empresas que querem reforçar o investimento em segurança. Para isso, porém, recomendamos configurar validações 1 para 1 (crachá + biometria ou biometria + senha) em locais mais críticos.

Sim, ele é mais seguro que alguns dos métodos tradicionais de controle de acesso, mas isso ainda não é suficiente. Alguns sistemas de reconhecimento facial, especialmente menos modernos, podem ser fraudados de diferentes maneiras. A mais comum delas é o uso de fotos do rosto de uma pessoa com acesso liberado: o sensor pode analisá-la e não conseguir distingui-la de uma pessoa real.

Mas boa notícia: essa desvantagem está ficando para trás! A tecnologia vem evoluindo rapidamente com o uso de Inteligência Artificial, que consegue fazer uma identificação detalhada, comparando a profundidade da face, por exemplo, e entender se é uma foto ou um vídeo.

Outro risco menos comum surge na presença de gêmeos idênticos, já que o sensor pode acreditar serem a mesma pessoa.

Além disso, também é válido considerar o uso e a integração de um sistema de segurança robusto e diverso, que possa unir diferentes tecnologias para fazer o controle de acesso e de movimentação dentro da empresa em tempo real, criando uma solução mais segura e ágil.

Para saber mais sobre essa solução, acesse o nosso site ou entre em contato conosco! Nós estamos a postos para ajudar!

Fonte: Senior Sistemas

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