A Reforma Tributária, regulamentada pela Lei Complementar 214/2025, já está em andamento e contará com um período de transição entre 2026 e 2033.
Sendo assim, a partir de 2026, o Brasil passará a adotar gradualmente o modelo IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado), composto por:
- CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), de competência federal
- IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), de competência estadual e municipal
Esses novos tributos substituirão então, aos poucos, os cinco já conhecidos: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS.
Durante a transição, vamos conviver com os dois sistemas — o atual e o novo — o que exige atenção redobrada para cálculos, declarações e controles, que terão de considerar regras distintas ao mesmo tempo.
Mais do que uma mudança de nomes e alíquotas, então, a Reforma Tributária impacta diretamente a operação das empresas, trazendo:
- Nova lógica de apuração: cobrança no destino, exigindo rastreabilidade completa de operações.
- Possibilidade de alíquotas diferentes por produto ou serviço, afetando precificação e margem.
- Necessidade de integração de dados para garantir conformidade e aproveitamento de créditos.
- Reforço na governança para acompanhar atualizações e evitar contingências.
Resumindo: não basta entender a lei. É necessário ter estrutura, processos e tecnologia para operar nesse novo cenário, minimizando riscos e aproveitando oportunidades.
Sendo assim, a preparação para a Reforma Tributária precisa começar agora.
Deixar para preparar os negócios depois é um erro estratégico
Em um período complexo como este, gargalos já existentes tendem a se agravar.
Ou seja, a chegada das novas regras evidencia que o problema não está apenas na mudança em si, mas na falta de preparo para lidar com ela.
Confira alguns sinais de atenção, que podem comprometer a adaptação:
- Falta de rastreabilidade de documentos e operações
- Processos fiscais e operacionais que não “conversam” entre si
- Dependência excessiva de planilhas e controles manuais
- Precificação sem base em dados e impactos tributários
- Falta de controle de fornecedores e contratos
- Dificuldade em consolidar dados para tomada de decisão
Esses problemas já afetam a eficiência de muitos negócios hoje. Portanto, com a Reforma Tributária, podem gerar retrabalho, perda de créditos, redução de margem, atrasos no fechamento fiscal e risco de não conformidade.
Sendo assim, quanto mais cedo sua empresa conhecer seu nível de preparo, mais tempo terá para agir e se adaptar com segurança.
Diagnóstico: sua empresa está pronta para a Reforma Tributária?
Para ajudar empresas a entenderem seu nível de preparo e agir com antecedência, então, desenvolvemos o Diagnóstico da Reforma Tributária, uma ferramenta rápida, gratuita e objetiva.
Com apenas 10 perguntas diretas, ele avalia pontos estratégicos que serão determinantes na transição para o novo modelo tributário, como:
- Estrutura organizacional: clareza de papéis e integração entre áreas
- Governança fiscal: acompanhamento das obrigações e revisões periódicas
- Compliance e aderência: alinhamento de documentos e práticas às exigências legais
- Tecnologia de gestão: uso de sistemas integrados para controle de dados e processos
- Capacidade de adaptação: rapidez para reagir a mudanças nas regras tributárias
O resultado é enviado na hora para o seu e-mail, com a classificação do nível de preparo e ações práticas adaptadas à sua realidade.
Em menos de 5 minutos, você saberá exatamente onde seu negócio está e quais ajustes priorizar para atravessar a Reforma Tributária com mais segurança e eficiência.
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Fonte: WK.