O que as empresas brasileiras podem aprender com o CES 2017?

Longe de ser apenas restrito ao mundo da “eletrônica”, tal como diz seu nome, mas também sem ser exclusivamente dirigido ao “consumidor”, a CES – Consumer Electronics Show, maior feira de tecnologia do mundo – que este ano completou 50 anos –, mostrou que as soluções de transformação digital aplicáveis ao público corporativo – como o automotivo, da saúde, comércio, segurança, educação, agricultura, manufatura, turismo e outros – se misturam aos lançamentos de novas TVs, consoles de vídeo game e eletrodomésticos.

“Tudo começa no consumidor, que hoje é digital”, afirma Marcia Ogawa, sócia-líder para as indústrias de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da Deloitte Brasil. “Esse consumidor exige interações digitais, inteligentes e personalizadas, o que abre um mundo de oportunidades e, ao mesmo tempo, desafios para as corporações”, afirma a executiva em artigo publicado no portal TI Inside, após retornar do evento, que reuniu mais de 170 mil participantes em Las Vegas (EUA) agora no início de janeiro.

Segunda ela, as fronteiras entre o mundo da manufatura, da tecnologia e das telecomunicações são fluidas e as aplicações de realidade aumentada, drones e assistentes virtuais traçam um paralelo, tanto no mundo do consumo, quanto no corporativo, fazendo com que o “De/Para”, que liga um mundo (e suas realidades, praticidades e usabilidades específicas) ao outro fique fácil de ser estabelecido.

“A tecnologia está em nossas mãos, acessível, democrática, pronta para ser consumida. Os softwares de inteligência artificial estão disponíveis para serem consumidos, tanto por nossas crianças no auxílio a suas tarefas escolares, quanto por enfermeiros e médicos de um centro de saúde”, diz.

E o mundo corporativo?

Esse mesmo consumidor digital ora está empreendendo – e buscando tecnologias para ganhar tempo, dinheiro e clientes – ora está inserido em empresas que fazem uso da tecnologia em seu dia a dia pelos menos motivos.

Sistemas para gestão empresarial otimizam processos, agilizam atividades, contribuem com o engajamento dos colaboradores e promovem a produtividade. Isso falando por alto, pois a alta eficiência operacional dos sistemas já acontece graças às aplicações de realidade aumentada, drones e assistentes virtuais. “Evoluímos tecnologicamente nossas soluções o tempo todo e estamos preparados para ajudar as empresas a alcançaram cada vez mais produtividade e competitividade”, afirma Alencar Berwanger, Diretor de Marketing e Produto da Senior. “Se nossos colaboradores querem saber informações sobre saldo de férias, por exemplo, eles perguntam à Sara”, entusiasma-se o Diretor, referindo-se à assistente virtual desenvolvida pela equipe de Pesquisa Aplicada da companhia, apresentada pela primeira vez ao público no CONARH 2016, maior e mais importante evento de Gestão de Pessoas da América Latina e segundo do mundo. “Ela ainda está aprendendo, mas em breve fará parte da nossa solução Gestão de Pessoas | HCM e qualquer pessoa que utilizar nosso sistema poderá conversar com ela sobre questões de RH”, finaliza.

Fonte: Senior

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